No dia 5 de Junho de 2010, foi inaugurada a Rua Abílio Mendes por decisão da comissão de toponomia da Câmara Municipal de Lisboa. O descerramento da placa esteve a cargo da vereadora da Cutura, Drª Catarina Vaz Pinto que acompanhada dos filhos, Jaime Mendes e Carlos Mendes, retiraram a bandeira que cobria a placa, ao toque do hino da Maria da Fonte da Câmara Municipal de Lisboa
A rua fica situada no Alto dos Moinhos, na freguesia de São Domingos de Benfica e passa a ter o nome da rua do Hospital dos Lusíadas. Ironia do destino de um homem a quem foi proibida a carreira hospitalar.
A evocação da figura do homenageado ficou a cargo do Grão Mestre Adjunto do Grande Oriente Lusitano, Dr António Justino Ribeiro, do diplomata e escritor, Dr. Fernandes Fafe, do filho, Jaime Teixeira Mendes e da vereadora para a Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Drª Catarina Vaz Pinto
Seguiu-se um cocktail, gentilmente oferecido pelo Conselho de Administração do Hospital dos Lusiadas, e de um convivio no auditório.
O neto, Francisco Mendes, apresentou a sessão, onde foram lidas cartas de amigos do Abílio Mendes que não conseguiram comparecer. O Dr. Ferraz de Abreu usou da palavra lembrando a acção do homenageado nos serviços médico-sociais, primeiro da Companhia Nacional de Electricidade, mais tarde EDP, seguido do Dr. Pedro Grilo, amigo e antigo cliente do consultório.
Seguiu-se um momento cultural com Jazzafari, com a interpretação do outro neto João, que cantou um bolero, um momemto de poesia por Joaquim Pessoa terminando com uma intervenção do filho Carlos Mendes cantando, o menino do bairro negro de Zeca Afonso.
A rua fica situada no Alto dos Moinhos, na freguesia de São Domingos de Benfica e passa a ter o nome da rua do Hospital dos Lusíadas. Ironia do destino de um homem a quem foi proibida a carreira hospitalar.
A evocação da figura do homenageado ficou a cargo do Grão Mestre Adjunto do Grande Oriente Lusitano, Dr António Justino Ribeiro, do diplomata e escritor, Dr. Fernandes Fafe, do filho, Jaime Teixeira Mendes e da vereadora para a Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Drª Catarina Vaz Pinto
Seguiu-se um cocktail, gentilmente oferecido pelo Conselho de Administração do Hospital dos Lusiadas, e de um convivio no auditório.
O neto, Francisco Mendes, apresentou a sessão, onde foram lidas cartas de amigos do Abílio Mendes que não conseguiram comparecer. O Dr. Ferraz de Abreu usou da palavra lembrando a acção do homenageado nos serviços médico-sociais, primeiro da Companhia Nacional de Electricidade, mais tarde EDP, seguido do Dr. Pedro Grilo, amigo e antigo cliente do consultório.
Seguiu-se um momento cultural com Jazzafari, com a interpretação do outro neto João, que cantou um bolero, um momemto de poesia por Joaquim Pessoa terminando com uma intervenção do filho Carlos Mendes cantando, o menino do bairro negro de Zeca Afonso.
Mais ainda pelo facto de lhe ter sido proibida uma função hospitalar é importante e compensador agora ser possivel este acto.Já soube que foi uma sessão comevedora e ao mesmo tempo muito confratenizadora. Parabéns! Isabel
ResponderEliminarO Dr Abilio Mendes foi pediatra do meu irmão e mais tarde do meu filho mais velho. A este ultimo dignosticou apenas com a sua intuição uma doença grave da qual o curou. Era um ser humano extraordinario, que bela e merecida homenagem. Só tenho pena de não ter uma fotografia dele, para pôr no album de criança do meu filho.
ResponderEliminarTambém queria muito, uma foto do grande Dr Abílio Mendes, meu pediatra dos anos cinquenta, sem ele não seria hoje, com 56 anos, a pessoa saudável que sou. O seu nome faz parte da minha infância e tudo aquilo que ele disse acerca do meu futuro ( em termos médicos) se realizou, estou-lhe imensamente grato. Onde quer que esteja.... bem haja.
ResponderEliminarQue saudades Dr. Abílio Mendes. Há já tantos anos que a minha filha deixou de o consultar, mas cada vez me faz mais falta. Tenho a certeze absoluta que se o Dr a pudesse consultar ela não se debatia há cerca de 4 anos com Anorexia Nervosa. Cada dia que passa choro a sua falta. Há, sem sombra de dúvida, Pediatras excecionais mas ela ia para lá da sua profissão.
ResponderEliminarLeembro a boa disposição que ele mostrava quando antes de iniciar a consulta tinha ele de ser o doente, explicando com todo o carinho como funcionava o estétoscopio. Era único e neste momento que estou a viver lembro-mr dele a todo o momento.
Eduarda